C. Swaminathan, diretor de uma das principais universidades indianas, esteve no Brasil ano passado e defendeu o crédito estudantil e o ensino da língua inglesa para que nosso país faça uma revolução no ensino. Não é difícil diagnosticar isso. Sabemos do déficit de vagas no ensino público superior. Por isso os vestibulares, agora chamados processos seletivos, ainda persistem. Mudam a forma, mas o objetivo continua. As instituições privadas são finaceiramente inviáveis para a grande maioria. O PROUNI é um avanço nesse sentido. Mas muitos estão, e vão continuar, fora das universidades. Com relação à lingua inglesa, é notável a dificuldade que os docentes enfrentam com os alunos por esse motivo. Sou professor no ensino superior na área de Tecnologia de Informação e tenho que usar criatividade para me limitar em indicar apenas referências em lingua portuguesa. O futuro profissional deixa de ter contato com literatura original em inglês, seja na forma escrita ou na web, limitando seu conheci
Santarém (PA)
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